(09-08-2012)   "Não se sabe qual é a entidade oficial, nem os próprios dirigentes"
 
 

  O depoimento contido na frase acima, sobre o Futevôlei, dado à Agência de Jornalismo Esportivo da UERJ, pelo criador do site, Selmo Tarnopolsky, expressa a perplexidade de muitos diante do atual quadro multifacético e dividido do futevôlei. Veja a seguir o trecho da entrevista: 

 “ 'Antigamente, existia muito preconceito em relação a esportes de praia e com o futevôlei não era diferente. Hoje diminuiu muito, pois o esporte se tornou mais comum', afirma Selmo Tarnopolsky um dos pioneiros do esporte e administrador de um dos principais sites sobre a modalidade (www.futevolei.com.br).

  O desenvolvimento do futevôlei tem sido tão significativo, que este passou a ser cogitado a entrar nos Jogos Olímpicos de 2020, conforme declarou a vice-presidente da Confederação Brasileira de Futevôlei (CBFv) e presidente da Federação Internacional de Futevôlei (FIFv), Nicinha Araújo. 'Infelizmente, não será possível em 2016, no Rio de Janeiro. Porém, em 2020, as chances de o futevôlei entrar no programa olímpico são bem grandes, tudo está bem encaminhado'.

  Apesar do otimismo da vice-presidente, Selminho, como é chamado, pensa diferente: “acho que isso está um pouco distante de acontecer, tanto pelos problemas do próprio esporte, quanto por existir outras modalidades mais desenvolvidas que estão na frente do futevôlei para se tornarem olímpicos”. Para ele, o principal obstáculo é a organização. 'A falta de união prejudica a identidade do esporte. Não se sabe qual é a entidade oficial, nem os próprios dirigentes'."

  (Leia o texto completo em http://www.ajesportes.uerj.br/?p=960 )